quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


 
Grave acidente deixa três feridos em Lebon Régis 
Um grave acidente na manhã de ontem em Lebon Régis deixou três pessoas gravemente feridas. O acidente aconteceu por volta das 8 horas na rodovia SC 302 na comunidade de Rio Bonito em Lebon Régis. Envolveram - se no acidente um Ford Scort com placas LXO-8323 de Curitiba conduzido por Valcir de Oliveira Corrêa, 32 anos e o Fiesta com placas ATH-1074 de Guaíra (PR), conduzido por João Fernando de Lima, 71 anos e Helena Kmecht, 53 anos estava de carona. A colisão foi frontal em uma curva acentuada. Os três foram conduzidos ao Hospital Santo Antônio em Lebon Régis pelo Corpo de Bombeiros Voluntários e em seguida foram transferidos ao Hospital Hélio dos Anjos Ortiz em Curitibanos em estado grave.

Populares disseram que no momento do acidente, Corrêa estava trafegando sentido Santa Cecília e dormiu ao volante, quando chegou na curva invadiu a pista contrária e colidiu frontalmente com o Fiesta que fazia o sentido contrário. O Scort com o impacto foi arremessado para fora da pista e ficou completamente destruído.

Culpado!


Réu é condenado s 10 anos de prisão em regime fechado
Luiz Alves, 48 anos acusado de homicídio foi condenado ontem a 10 anos de prisão em regime fechado

O ex vereador de Calmon, Luiz Alves, 48 anos acusado de matar Edes de Onegreiros, com seis tiros de revólver calibre 38 foi condenado ontem em um júri popular a 10 anos de prisão em regime fechado. Alves estava sendo acusado de homicídio duplamente qualificado, sendo motivo torpe e ação que dificultou a defesa da vítima. Alves estava preso no Presídio Regional de Caçador e após o júri ele retornou ao Presídio, onde cumprirá a pena. O júri foi presidido pelo juiz Gustavo Marcos de Farias e na acusação atuou o promotor Carlos Eduardo Tremel e na defesa o advogado Imar Rocha.

O júri teve inicio às 9 horas e encerrou às 16h45min, familiares da vítima e amigos e familiares do réu estavam no Fórum assistindo o júri. Foram arroladas testemunhas de defesa e acusação. O promotor Tremel usou de algumas artimanhas na acusação. Ele explicou todo o processo aos jurados e mostrou as teses que o advogado de defesa usaria para inocentar seu cliente. Ele disse que o advogado Imar Rocha usaria duas opções, uma delas era legítima defesa e explicou o porquê não caberia a legitima defesa e homicídio privilegiado para diminuir a pena.

O promotor usou um telão para que os jurados pudessem melhor o crime e o processo. Tremel mostrou aos jurados fotos e o laudo cadavérico mostrando as partes atingidas pelos tiros. O promotor se referia a Alves como assassino o tempo inteiro.

Em sua defesa, o advogado Rocha até tentou fazer o melhor que podia, descordando de algumas afirmações do promotor, o que gerou mais atrito durante a defesa. O advogado arrolou testemunhas de defesa que eram aliados partidários e esposa de Alves. Todas as testemunhas de defesa disseram que a vítima estava armada, mas a tal arma ninguém viu segundo depoimentos de pessoas que estavam no bar. O advogado de defesa apelou para o homicídio privilegiado e legítima defesa própria.

Durante o júri ouve a réplica e tréplica, e por fim a condenação de Alves. Ele foi condenado por homicídio qualificado, sendo que uma qualificatória foi desqualificada pelos jurados. A qualificação julgada pelos jurados foi dificultar qualquer ação de defesa da vítima. A pena foi estipulada em 12 anos sendo reduzida pela qualificação de homicídio privilegiado, ou seja, violência motivada por forte emoção.



Principio de incêndio destrói ala do Presídio

Um princípio de incêndio destruiu a ala dos detentos em regime semi aberto na manhã de ontem no Presídio Regional de Caçador. O fogo começou por volta das 8 horas e ninguém se feriu. Uma cela da ala feminina também foi atingida, mas devido ao forro de PVC anti chamas o fogo não se propagou. O combate iniciou pelos próprios detentos até a chegada do Corpo de Bombeiros. Camas e pertences pessoais dos detentos foram queimados. Roupas e colchões já foram doados por entidades religiosas e pela empresa Magnaplast. 

As causas do incêndio de acordo com peritos do Instituto Geral de Perícias de Caçador (IGP) foi um curto circuito na rede elétrica. O fogo só não se alastrou por que na ala feminina tem forro de PVC anti chamas. O primeiro combate aconteceu pelos próprios detentos e agentes até que chegassem os bombeiros. De imediato a empresa Magnaplast fez a entrega de novos colchões e duas entidades religiosas supriram os detentos com roupas e calçados.

A Secretaria de Justiça e Cidadania já está encaminhando ao Presídio Regional de Caçador um engenheiro civil para averiguar a construção de uma nova ala para essa classe carcerária. Não houve necessidade de transferir nenhum detento, pois ficarão em um novo espaço temporariamente. Todos os detentos de mantiveram calmos e disciplinados.

Os entulhos foram retirados do presídio por funcionários da Prefeitura Municipal na tarde de ontem.


Competência do Corpo de Bombeiros

Competência é o que define a atuação dos combatentes do Corpo de Bombeiros de Caçador. Entre o chamado e a chegada deles ao presídio durou quatro minutos, e 15 minutos para conter o fogo que poderia tomar conta de todo o presídio. O diretor do Presídio Jair Boaventura relatou que os bombeiros foram aplaudidos por todos os detentos, dado ao elevado preparo, treinamento, coragem e dedicação.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Dose Dupla

 
PM faz uma prisão e uma apreensão de cigarros
“A apreensão aconteceu na rua Aristiliano Ramos
e a prisão de um foragido de Balneário Camboriú
na Honorino Moro”

A Guarnição de motos da Polícia Militar de Caçador fez uma apreensão de cigarros contrabandeados do Paraguai e a prisão de um foragido do Presídio de Balneário Camboriú. Leonir Marcílio, 28 anos cumpria pena por tráfico de drogas e conseguiu saída temporária de sete dias e não voltou mais. A guarnição já o conhecia e sabia que ele estava foragido e ao avistarem Marcílio dirigindo um VW Gol com placas MEM-4710, que foi apreendido por que Marcílio estava com a carteira de habilitação vencida desde 2007 não podendo renová-la por que estava com mandado de prisão em aberto. A apreensão de cigarro os policiais conseguiram chegar até L.C.F através de uma denúncia anônima de que o mesmo estaria entregando os cigarros. Ao abordarem ele na rua foi encontrado 510 carteira de cigarro das mais variadas marcas.

Após a apreensão de cigarros, os policiais avistaram Marcílio e foram atrás dele. Ele encostou o carro no estacionamento de uma panificadora na rodovia Honorino Moro, foi abordado pelos policiais. Na hora da abordagem Marcílio se identificou como Vanderlei e apresentou um boletim de ocorrências de perca de documentos em nome de seu irmão. Como ele já era conhecido dos PMs consultaram o nome verdadeiro, o qual estava com um mandado de prisão em aberto de Balneário Camboriú. Conforme informações extra oficiais, Marcílio saiu para o velório de seu pai e não retornou mais ao Presídio. O carro que Marcílio dirigia foi apreendido por Marcílio estar com a habilitação vencida. Ele foi conduzido à Delegacia e em seguida foi levado pelos PMs ao Presídio Regional de Caçador onde ficará por um tempo até ser levado para o Presídio de origem. 

Na apreensão das 510 carteiras de cigarro, os policiais prenderam em flagrante L.C.F e o entregaram na Delegacia juntamente com as carteiras de cigarro. Como a quantidade é inferior a R$ 10 mil e para a Justiça não é considerado contrabando, L.C.F responderá a um termo circunstanciado e após prestar depoimento ele foi liberado.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

ASSALTO

 
Polícia Civil identifica cinco assaltantes da Vinícola Randon
Dois assaltantes estão presos e três ainda continuam foragidos
MOACIR  OLIVEIRA
Editoria Segurança

          A Polícia Civil de Videira através do Núcleo de Inteligência (NINT), identificou os autores do assalto a Vinícola  Randon, ocorrido no final do mês de novembro de 2010 em Pinheiro Preto. As investigações realizadas pela polícia apuraram que o referido assalto foi realizado por  um grupo criminoso da cidade de Rio do Sul , que atua principalmente nas regiões do Alto Vale e no Vale do Itajaí. No assalto ocorrido em Pinheiro Preto, o grupo rendeu cerca de 20 pessoas entre elas um policial militar, o que demonstra a audácia do grupo e sua extrema periculosidade.
     Até o momento foram identificados cinco integrantes da quadrilha, sendo que dois já encontram-se presos e os demais estão foragidos.Mauricio Meirelles foi preso um dia após o assalto, já Julio Cesar Venek de Almeida ,vulgo Doli, foi preso no último dia 13, em Imbuia pelos agentes do Nucleo de Inteligência . A cidade de Imbuia estava servindo de esconderijo para “Doli”. As investigações continuam contra outras pessoas que possivelmente estão envolvidas no assalto. Continuam foragidos, Elson Silva Mendes,Cletidiano Machado e Vanderson Pereira.
RELEMBRE O CASO

   O assalto aconteceu em novembro de 2010, na residência da família proprietária da Vinícola Randon, onde acontecia uma festa de aniversário.Participavam das comemorações cerca de 20 pessoas que foram surpreendidas por quatro homens que renderam os presentes e obrigaram o empresário a abrir o cofre da empresa.
Cerca de 20 pessoas ficaram reféns, presas no escritório enquanto o trio tentava arrombar os cofres. A Polícia Militar foi acionada e um PM, que estava nas proximidades, foi até o local sem farda e também acabou sendo rendido pelo grupo. Quando as viaturas chegaram ao estabelecimento houve intensa troca de tiros e os bandidos acabaram fugindo pelo mato.Eles levaram cerca de R$ 2 mil.Quando se preparavam para fugir um policial militar chegou ao local,foi neste momento que um dos convidados foi feito refém e teve uma arma apontada para a cabeça,o policial foi obrigado a largar a arma que usava.

OS PRESOS
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Mauricio Meirelles
Julio Cesar Venek de Almeida
OS FORAGIDOS
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LEGENDA
Elson Silva Mendes
Cletidiano Machado
Vanderson Pereira

CASSAÇÃO DE BODANESE E INGO


 
Pedido de vista impede decisão definitiva do TSE
Prefeito está no terceiro ano de sua administração e TSE não julga recurso

"Está evidente a
 morosidade do
julgamento do
processo de cassação
 do prefeito de
Rio das Antas que
se arrasta a
mais de dois anos".
VEREADOR DANIEL TENCONI (PP)


MOACIR OLIVEIRA
Editor Correio

   Em 2010,  o Tribunal Superior Eleitoral negou o recurso feito por Alcir José Bodanese e Ingo Weiss (PMDB), prefeito e vice de Rio das Antas ,  mantendo a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina que cassou os seus diplomas no dia 17 de agosto de 2009. Após a decisão do TSE, o prefeito Alcir José Bodanese e seu vice, entraram com recurso contra a decisão, para se manterem no cargo. No dia 5 de maio de 2010 , o recurso chegou a ser enviado para julgamento , que logo foi adiado pelo pedido de vista do Ministros Dias Toffoli no STF, e  foi devolvido dia 30 de novembro de 2010 , sem decisão, após sete meses.No dia 1 de dezembro de 2010, o Ministro Hamilton Carvalhido , pediu vistas ao processo de novo , continuando assim sem uma decisão, até hoje.

 O prefeito Alcir José Bodanese e seu vice, ambos do PMDB, se mantém no cargo  até  o julgamento dos recursos. Eles, estão  no terceiro ano de mandato sem uma decisão definitiva. Essa indefinição, tanto para situação ou a Coligação Unidos por Rio das Antas, que entrou com o pedido de cassação, não ajuda em nada. Uma nova eleição em Rio das Antas , faltando menos de  dois anos  para terminar esse mandato , apenas atrapalharia a atual administração, prejudicando o município.
 
"Está evidente a morosidade do julgamento do processo de cassação do prefeito de Rio das Antas que se arrasta a mais de dois anos", diz o vereador Daniel Tenconi (PP) . " Como cidadão quero crer que a Justiça não esteja se sujeitando a nenhum tipo de articulação política partidária", dispara Tenconi. Para ele, a demora ou a ausência de uma decisão pode ser pior para o indivíduo que uma decisão desfavorável. Tenconi diz ainda  que " justiça morosa não é justiça e sim injustiça.

     CASSAÇÃO -
O pedido de cassação aconteceu em virtude de alguns atos do ex- prefeito João Carlos Munaretto (PMDB). Às vésperas da eleição, ele deixou exposta ao público uma máquina escavadeira hidráulica recém adquirida, fazendo propaganda institucional em período vedado, o que teria desequilibrado a disputa eleitoral em favor de Bonadese, uma vez que Munaretto apoiava sua candidatura. "Pode ser configurado o abuso de poder mesmo sem ter havido participação do candidato beneficiado, se evidente a potencialidade de influência no pleito", afirmou na época o relator, ministro Félix Fischer.

   De acordo com o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral, que atua junto ao TRE-SC, testemunhas ouvidas em juízo reforçam a existência da ilicitude eleitoral, na medida em que atestam que a máquina escavadeira foi colocada na Rodoviária de Rio das Antas após percorrer as ruas daquele município, em meio a fogos junto a seus correligionários, o que implicou abuso de poder político e de autoridade com potencialidade para influírem no resultado do pleito, impondo-se, assim, a cassação dos diplomas.

O ministro-relator da Corte Superior recusou a alegação sustentada pelos mandatários do município, de que teria havido violação à ampla defesa e também por de terem sido condenados à cassação dos diplomas em virtude de ato praticado por terceiros. "A respeito desse tema, a jurisprudência do TSE, em consonância com o disposto no artigo 22, inciso XIV, da Lei Complementar 64/90, reconhece a possibilidade de cassação do diploma de candidato que é meramente beneficiado por atos de abuso de poder, caso efetivamente verificado nas ações cabíveis", assegurou.

Em um universo de 5.541 eleitores inscritos, Alcir José Bodanese e Ingo Weiss conquistaram 139 votos a mais do que o segundo colocado, Lírio Élio Perdona (PP). Se Bodanese for cassado o município terá nova eleição porque os votos atribuídos a ele,  representam 51,42% do total de válidos, e poderão ser anulados.

PASSO A PASSO COMO ANDA  O PROCESSO
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01/12/2010 - Enviado para GAB-HC. Com pedido de vista
30/11/2010 - Pedido vista AGR NO AI Nº 12103 (38827-62.2009.6.00.0000) em 30/11/2010. Sem decisão
05/05/2010 - Autos encaminhados ao gabinete do Ministros Dias Toffoli no STF
05/05/2010 - Recebido
05/05/2010 -  Enviado para SEDIV-PS. Autos devolvidos (vista do Mininistro Toffoli)
05/05/2010 - Cancelado o envio para SEÇÃO DE PROCEDIMENTOS DIVERSOS - PREPARAÇÃO DE SESSÕES
05/05/2010 - Enviado para SEDIV-PS. Para julgamento
05/05/2010 - Recebido
05/05/2010 - Enviado para GAB-APJ. Autos solicitados
04/05/2010 - Pedido vista AGR NO AI Nº 12103 (38827-62.2009.6.00.0000) em 04/05/2010. Sem decisão
29/04/2010 - Recebido
29/04/2010 - Enviado para SEDIV-PS. Para julgamento
29/04/2010 - Recebido
28/04/2010 - Enviado para GAB-APJ. Autos solicitados
27/04/2010 - Recebido
27/04/2010 - Enviado para SEDIV-PS. Para julgamento



CASO IVAN SEITENFUS


Defesa de Sidnei e Geremias
nega a autoria do homicídio
 Carro que teria sido usado por um dos acusados também não tinha traços de sangue, revelou perícia.

A defesa de Sidnei dos Santos e Geremias Adriano Pereira, presos acusados de terem assassinado o eletricitário Ivan Seitenfus, em dezembro, manifestou ontem(3) a linha que deve adotar na tentativa de inocentá-los: negativa de autoria. Os advogados João e Danilo do Prado disseram que ambos negam qualquer participação no homicídio. Os suspeitos estão detidos preventivamente na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Videira há quase um mês.
O crime ainda é um mistério. A defesa argumenta que não existem provas da participação dos dois no crime e cita como exemplo o fato de o carro de Sidnei não revelar presença de sangue - já que teria sido nele que a vítima poderia ter sido morta ou transportada. Uma perícia com luminol – composto que reage à presença de sangue mesmo depois de o estofamento ter sido lavado – foi feita pela polícia e nada revelou.
Este fato e a suposta inexistência de provas contra Sidnei e Geremias anima a defesa. “Diante das novidades dos últimos dias, dos novos depoimentos e provas juntadas aos autos, é possível que este processo tome novos rumos”, destacam os advogados, preferindo não comentar quais seriam eles. “Nós apresentamos uma defesa consistente e rica em detalhes que ainda não vieram a público”, ratificam. Novas testemunhas devem ser arroladas.
Na denúncia oferecida pelo Ministério Público, além de Sidnei e Geremias, a esposa da vítima, Sandra Lemes Farias Seitenfus, é apontada como co-autora do crime. Segundo a promotoria, que ofereceu denuncia com base na investigação policial, Sandra teria sido a mentora do crime. Ela queria, expõe o documento, receber um seguro de vida da vítima.

            O juiz Cláudio Fontes, da Vara Criminal da Comarca de Videira, deverá designar audiências nos próximos dias para ouvir testemunhas arroladas pela promotoria e defesa, já que a celeridade em processos da Comarca tem sido prioridade para o magistrado, especialmente por se tratarem de réus presos.

O CRIME - Ivan foi morto na noite do dia 14 de dezembro do ano passado. O seu corpo foi encontrado somente no dia seguinte, por volta das 7 horas, numa estrada de chão batido próximo ao Incubatório da Brasil Foods, que liga os bairros Vitória ao Amarante.
Em princípio, a esposa da vítima manteve-se em silêncio para, dias depois, revelar que conhecia a trama para matar Ivan, mas nada podia fazer porque, segundo ela, sofria ameaças constantes dos supostos assassinos.

FATOS TRANSITÓRIOS
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- Por serem contraditórias as versões de Sandra - que acusa Sidnei e Geremias - e estes negam a autoria, é que existem advogados diversos atuando na defesa dos três denunciados

- Outras pessoas podem ser denunciadas em breve, já que tiveram seus nomes revelados em depoimentos nos últimos dias

- O prazo de 10 dias para apresentação da defesa pelos advogados de Sidnei e Geremias, se encerrou na última segunda-feira(31), sendo juntada ao processo e que foram requeridas novas provas e novas testemunhas

- O veículo de propriedade de Sidnei, após realização de perícia através de composto químico luminol que reage a presença de sangue, não foi constatado nenhum vestígio de sangue segundo a perícia

- A defesa de Sandra Leme Faria Seitenfus tem 10 dias para oferecer tese. A mesma deverá ser entregue até o próxima segunda-feira, dia 7 , quando encerra este prazo
 



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Curto Circuito






Incêndio destrói casa e deixa um ferido
“Segundo informações de populares, no momento
do incêndio estava somente o proprietário da casa dormindo.
 O fogo iniciou na parte da frente da residência”

Um incêndio no inicio da tarde de ontem destruiu uma casa e deixou uma pessoa ferida. O incêndio aconteceu na rua Holanda no bairro Sorgatto No momento do incêndio havia um Ford Scort na garagem, os vizinhos tiveram que quebrar o vidro para tirar o carro para que não fosse atingido pelo fogo. O proprietário da casa Fermino Jacó Dalassanta, 67 anos estava sozinho em casa na hora do incêndio e foi resgatado inconsciente com queimaduras no rosto de primeiro e segundo grau. Os bombeiros fizeram manobras respiratórias para que Dalassanta pudesse voltar a respirar por si próprio e foi conduzido ao Pronto Socorro

Populares relataram que tentaram arrombar a porta da frente para poder salvar alguma coisa, mas não sabiam que havia uma pessoa dormindo. Como tinha uma máquina de costura n aporta não conseguiram entrar. Eles disseram que viram a grande quantidade de fumaça saindo e foram tentar ajudar e acionaram o Corpo de Bombeiros. Sobraram poucas coisas na cozinha, o restante da casa nada sobrou.

Dalassanta estava dormindo na última parte da casa, que não foi tão atingida pelas chamas. Ele ficou inconsciente devido à inalação de grande quantidade de fumaça, e não conseguiu sair a tempo. Um filho de Dalassanta no momento do combate ao incêndio começou a desacatar os bombeiros atrapalhando até o resgate de seu pai. A Polícia Militar, juntamente com a um policial civil e também peritos do Instituto Geral de Perícias de Caçador (IGP) estiveram no local para vistoriar e periciar a área para identificar as causas do incêndio. 

De acordo com o bombeiro voluntário Maciel, no interior da casa haviam dois botijões de gás, mas por sorte não chegaram a explodir. A casa ficou totalmente destruída. Os vizinhos ao perceber o que estava acontecendo tentaram entrar na casa para tentar salvar algumas coisas, mas não conseguiram. Eles então quebraram o vidro da janela do Scort com placas LYK-8433 de Caçador que estava na garagem e empurraram o carro e deixaram o carro na rua para não ser atingido pelas chamas.