quinta-feira, 28 de abril de 2011

PMs capotam viatura na rodovia Honorino Moro
Um capotamento aconteceu por volta das 5 horas de ontem na rodovia Honorino Moro próximo a empresa Sincol. A viatura, um Fiat Uno com o numero 2803 da Polícia Militar de Caçador era conduzida pelo soldado Borges e de patrulheiro estava o soldado Alan que teve ferimentos leves e foi conduzido ao Hospital Maicé, onde se encontra em observação.
De acordo com o soldado Borges, eles estavam em rondas pela rodovia, quando em determinada altura da rodovia o soldado percebeu que a viatura começou a apresentar problemas mecânicos e logo a roda dianteira travou e jogou para a direita. O soldado relatou que tentou virar o volante para a esquerda, mas não conseguiu.
Os policiais disseram que após saírem da pista acabaram capotando. A viatura ficou completamente destruída. Agora a PM abrirá um inquérito técnico para apurar os estragos e a possível substituição da viatura. 

Jogos de Azar

Polícia Militar realiza a Operação Morro
do Amor e apreende máquinas de jogos
Seis máquinas caça-níqueis foram e cerca de R$ 3.900,00 foram apreendidos

A Polícia Militar de Caçador realizou na noite da última terça-feira a Operação Morro do Amor, no mesmo bairro com o nome da operação. A operação foi realizada em uma casa onde acontecia a prática de jogos de azar. No total foram apreendidas seis máquinas e acessórios usados para os jogos. A polícia encontrou cerca de R$ 3.900,00 em dinheiro somado com dois cheques sendo um de R$ 800,00 e outro de R$ 350,00. Todo o material foi apreendido e encaminhado ao Batalhão da Polícia Militar e Caçador. No local haviam dois homens que responderão a um termo circunstanciado.
Nos últimos dias, os policiais militares de Caçador vêm realizando operações para coibir a prática de jogos de azar, como jogo do bicho e caça-níqueis, como várias máquinas e materiais de jogos foram apreendidos. Dessa vez a operação aconteceu no Morro do Amor, como o nome da operação. A apreensão das máquinas aconteceu na rua Bertha Groth em uma casa de classe média alta.
Os policiais tinham a denúncia de que no local estava acontecendo à prática de jogos de azar e, o local já estava sendo monitorado há alguns dias. Na noite da última terça-feira, os policiais militares com o apoio da Agência de Inteligência da PM estouraram o local.
Quando os policiais adentraram na residência apenas os responsáveis pelo funcionamento do local. A.P.T e M.G responderão a um termo circunstanciado pela prática ilegal de jogos de azar. No momento em que q PM entrou na casa não tinha nenhum apostador.
As máquinas estavam divididas em dois quartos da casa. Todo o material como máquinas caça-níqueis, cadeiras, mesas e baralhos encontra dos no local foram apreendidos.
O dinheiro encontrado estava escondido latas, potes e até dentro do fogão a gás. A casa foi alugada somente para a realização dos jogos. De acordo com a denúncia anônima, o movimento de pessoas era muito grande. O local era uma espécie de cassino.
O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS!
 
Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o
levaram para a delegacia.
 
D - Delegado
L - Ladrão
 
D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que
comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
 
L - Não era para mim não. Era para vender.
 
D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio
estabelecido. Sem-vergonha!
 
L - Mas eu vendia mais caro.
 
D - Mais caro?
 
L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as
minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos
enquanto as minhas botavam ovos marrons.
 
D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.
 
L - Os ovos das minhas eu pintava.
 
D - Que grande pilantra.. (mas já havia um certo respeito no tom do delegado...)
 
D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
 
L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar
mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os
preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos
outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um
oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio..
 
D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?
 
L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas.
Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui
exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de
alimentação do governo e superfaturo os preços.
 
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a
cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois
perguntou:
 
D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
 
L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o
que tenho depositado ilegalmente no exterior.
 
D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
 
L - Às vezes. Sabe como é.
 
D - Não sei não, excelência. Me explique.
 
L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma
coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo
uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu
me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso,
finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
 
D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
 
L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
 
D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...
 
Luiz Fernado Veríssimo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Operação 666





PM apreende produtos furtados e uma pessoa é presa
“Além dos objetos furtados, no local havia mais dois papagaios sem documentação. Manuel Thibes, 42 anos também responderá pelo crime ambiental. A multa deve chegar a R$ 5 mil”
A Polícia Militar de Caçador realizou a Operação 666, na manhã de ontem na rua Pedro Álvares Cabral no bairro Martello. A polícia já havia recebido inúmeras denúncias de que a casa de numero 666 era ponto de tráfico de drogas, e o local já vinha sendo monitorado há algum tempo.
Um policial militar recebeu a informação pouco antes de estourar o local, de que ali havia uma moto que foi furtada no dia anterior, e quem furtou entregou a moto para Marli Aparecida Rodrigues, 40 anos em troca de drogas. Marli ao perceber a presença da polícia, fugiu com um embrulho na mão e abandonou uma filha de sete anos na residência junto com Jessica Aparecida Thibes, 18 anos e mais um menor de 16 anos, também filhos de Marli.
Um policial adentrou na casa, após contatar que era real a informação que recebeu. Quando o menor de 16 anos percebeu a presença da polícia, tentou empreender fuga, mas apreendido. Marli conseguiu fugir pulando a janela. O policial comentou que Marli se feriu ao pular da janela, mas não foi o suficiente para impedir a fuga.  
No local, a polícia encontrou cerca de 100 produtos de procedência duvidosa, um revólver calibre 32 e dois papagaios. Na casa havia um sistema de monitoramento com câmeras. Uma foi colocada no poste para monitorar quem chegava para comprar drogas, e a outra foi instalada focando a porta da casa. Eles acompanhavam a movimentação da rua através das câmeras instaladas que transmitiam as imagens em uma TV de 20 polegadas.
De acordo com a PM, a casa já era alvo de várias denúncias e a Agencia de Inteligência já vinha monitorando há algum tempo o local. A menina de sete anos foi levada a um abrigo pelo Conselho Tutelar ainda durante a manhã. A Polícia Militar pede às pessoas que reconheceram seus objetos nas fotos para comparecer na Delegacia munidos com notas fiscais para fazer a retirada dos objetos.
Droga e dinheiro foram encontrados no local
No local também foi encontrado uma pequena quantidade de droga, sendo uma bucha de maconha e uma pedra de crack. Em dinheiro foi encontrado mais de R$ 1.200,00. Manuel Assis Thibes, 42 anos relatou que o dinheiro encontrado foi de um empréstimo que ele fez há poucos dias. O restante da droga não foi encontrado. Os policiais suspeitam de que Marli tenha levado quando pulou a janela e fugiu, pois ela saiu com um embrulho na mão.

Os produtos encontrados foram apresentados à Delegacia
Os produtos encontrados no na casa foram encaminha dos e apresentados à Delegacia. Foi preciso de um micro ônibus da Polícia Militar e mais um guincho para poder levar todo o material. Os papagaios também foram encaminhados à Delegacia e de lá foi encaminha do ao Batalhão da PM por policiais ambientais que farão os procedimentos cabíveis.
Thibes disse não saber de nada
O dono da casa Thibes estava trabalhando na hora em que a polícia adentrou na residência e fez as apreensões. Ele foi avisado na sequência e quando chegou foi preso em flagrante por posse ilegal de armas. Os materiais encontrados na residência ele relatou que pegou em contas de seus clientes quando tinha uma oficina mecânica em casa.
Em relação ao tráfico de drogas no local ele disse que não sabia do que acontecia e as câmeras ele não soube explicar o porquê delas estarem instaladas. Na Delegacia ele assumiu tudo para que seus filhos pudessem ser liberados.
Dono da moto furtada liga para a PM
Na última segunda-feira, o proprietário da moto Honda CG 150 com placas MHF-3334 de Caçador, cuja identidade não foi revelada ligou para a polícia comunicando o furto. Os policiais realizaram rondas no mesmo dia, mas sem sucesso. Na manhã de ontem os policiais receberam a informação do paradeiro da mesma.






segunda-feira, 25 de abril de 2011

Investigação

PM de Taquara Verde está sendo acusado de balear homem sem motivos

“O caso aconteceu na manhã da última quinta-feira (21) em Taquara Verde. A vítima Luiz Fernando Galvão ainda está internado no Hospital Maicé”
Um policial militar de Taquara Verde está sendo acusado de balear um homem na manhã da última quinta-feira em Taquara Verde sem motivos. O fato aconteceu após uma abordagem de rotina, sendo que Galvão desacatou o cabo Anselmo Euclides de Oliveira Lima. O cabo pediu os documentos do caminhão que Galvão dirigia e ele disse que não iria mostrar os documentos por que o cabo Anselmo não era policial rodoviário e investiu violentamente contra o PM. Após os fatos foi aberto um inquérito para apurar os fatos.
A esposa de Galvão relatou que na manhã da última quinta-feira por volta das 10 horas, o seu marido retornava de viagem a trabalho trazendo sua filha de sete anos. Quando Galvão encostou o caminhão em frente à residência, foi abordado pelo cabo Anselmo, o qual tinha pendências particulares de uma transferência de uma motocicleta que estava no nome do cabo. A esposa de Galvão relatou que o cabo Anselmo já chegou ameaçando o mesmo.
Após a abordagem, o cabo Anselmo pediu os documentos do caminhão. Galvão disse que como o cabo Anselmo não era policial rodoviário não lhe mostraria os documentos. Neste momento Galvão pegou sua filha de sete anos para tirar do caminhão, e logo o cabo perguntou se era filha de Galvão. Ele respondeu que sim e de acordo com a mulher, o cabo logo empurrou Galvão e começaram a discutir. Neste momento várias pessoas pararam para ver o que estava acontecendo, inclusive os filhos do casal.
Ela relata que neste momento o policial colocou a mão na arma, e ela correu de pressa na frente do PM e pediu para ele não atirar e disse ainda que não teria motivos para aquilo. Os filhos então começaram a gritar desesperados para não matar o pai. A esposa de Galvão disse que implorou para o cabo Anselmo não atirar, e ele a empurrou com força.
Neste momento a mãe de Galvão desmaiou em frente à residência do filho e quando a esposa de Galvão olhou para sua sogra, ela ouviu um tiro. Ela olhou para a perna do marido dobrada e ele caído no chão. Ela conta que o policial olhou para Galvão ainda caindo e perguntou para o mesmo se agora estava bom ou queria mais um tiro.
A esposa de Galvão pediu para um tio dela que presenciou os fatos, para levar Galvão ao Hospital, pois estava sangrando muito, e ela correu para abraçar os filhos que estavam desesperados.
Galvão passou por um processo cirúrgico ainda no mesmo dia
A vítima Luiz Fernando Galvão devido aos ferimentos passou por um processo cirúrgico ainda no mesmo dia dos fatos que durou cerca de quatro horas. Quando ele deu entrada no hospital, os médicos disseram que Galvão corria um sério risco de perder a perna. Após a cirurgia os médicos voltaram atrás e disseram que Galvão não corria mais risco de perder a perna. Só deram aproximadamente oito meses para ele se recuperar.

Cabo Anselmo diz que foi uma abordagem de rotina
O cabo Anselmo em depoimento ao oficial da Polícia Militar que apura os fatos relatou que em momento algum fez a abordagem pensando na moto. A abordagem foi de rotina, como acontece constantemente. Ele relatou que após os fatos saiu do local por que começou a chegar muitos parentes de Galvão. Ele saiu do local e logo em seguida ligou para o Batalhão de Polícia Militar de Caçador para comunicar os oficiais do que havia acontecido.
O policial relatou que quando realizou a abordagem, pediu os documentos, Galvão o desacatou com várias palavras de baixo calão e disse que não iria entregar os documentos por que o cabo não era policial rodoviário.
Diante disso, o cabo Anselmo relatou que por Taquara Verde fazer parte do perímetro urbano esse era o trabalho dele. Nisso Galvão começou a trancar o caminhão e foi investir violentamente contra cabo Anselmo.
Galvão de imediato chegou e empurrou o cabo que deu um passo para trás. Eles começaram a discutir e Galvão mais uma vez foi investir contra o PM. Cabo Anselmo avisou Galvão para que não se aproximasse, pois iria atirar. Galvão não deu ouvidos e mais uma vez foi investir contra o policial. Nisso cabo Anselmo sacou da arma e deu disparo na perna esquerda de Galvão.

Uma testemunha confirma versão do policial
Após os fatos, o responsável pelo setor de Comunicação Social do 15º Batalhão de Polícia Militar de Caçador, Hugo Burin Koerich esteve no local. Ele arrolou algumas testemunhas além dos envolvidos, Uma testemunha que está sendo preservada confirmou a versão do cabo Anselmo.
A testemunha relatou que quando Galvão foi abordado, ele quis partir para briga. A testemunha relatou que o cabo Anselmo tentou conversar mais de nada adiantou. A testemunha disse ainda que o cabo Anselmo só atirou contra Galvão devido à diferença de porte físico, haja vista que Galvão é bem maior que o policial. A testemunha continua dizendo que antes do cabo atirar, ele ainda pediu para que Galvão não se aproximasse, pois iria atirar, sendo o que aconteceu.
Um inquérito policial já foi aberto para apurar os fatos
Um inquérito policial já foi aberto para apurar os fatos acontecidos no dia. O tenente Hugo após ouvir as testemunha, recolheu a arma do policial para avaliação. O cabo Anselmo foi liberado o restante do dia para que estivesse disponível para dar depoimentos.
O tenente relatou que Galvão irá responder a um termo circunstanciado por desacato a autoridade, haja vista que ele desacatou o policial e também tentou agredi-lo.
O inquérito terá 60 dias para ser apurado até a conclusão dos fatos. O inquérito foi aberto para averiguar se houve ou não abuso de autoridade no momento
A Polícia tem 60 dias para concluir o inquérito

25 de Abril

DIA do CONTABILISTA


Caso estejas só aproveite.
Faça um levantamento das suas entradas e saídas.
O que foi ganho e o que foi perda.


Na matemática da vida há enganos.
Perdas podem ser ganhos e ganhos podem ser perdas.

Não se torture com as aparências.
Distancie-se dos sentimentos e avalie sem envolvimento.
Seus ganhos e suas perdas.

Quantas vezes, tempos idos, lágrimas derramastes por tão triste acontecido.
E hoje em suas lembranças ris de si mesmo e se alegra com todo ocorrido.

É a roda da vida que gira.
E em seu giro tudo modifica.
Transformado nosso modo de vida.

Sendo assim, não se assuste perante as coisas ocorridas.
Hoje é perda amanhã quem sabe ganho.
E assim gira a roda da vida.


A TODOS OS CONTABILISTAS MEUS PARABENS POR ESTE DIA
E TODOS OS DE RESISTENCIA A PRESSÃO DO DIA-DIA.

ULTIMA SEMANA DAS ENTREGAS DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (SÓ PARA COMEMORAR)

domingo, 24 de abril de 2011

Trio é preso por furto e receptação no centro

A Polícia Militar prendeu na madrugada da última sexta-feira (22), três pessoas acusadas de furto e receptação de produto furtado. O fato aconteceu em uma casa que fica em cima de uma loja, nas proximidades do Terminal Rodoviário. O acusado de cometer o crime João Vargas, 24 anos arrombou a residência e levou apenas um celular. A vítima relatou que o acusado também tentou arrombar a porta da loja, mas não teve êxito.


Na sequência dos fatos, Vargas vendeu o aparelho de celular para Fernando Francisco, 23 anos por R$ 30,00. Francisco vendeu na sequência o mesmo aparelho para Everaldo Nunes, 33 anos, no valor de R$ 20,00. A vítima relatou que não estava em casa no momento do arrombamento, e quando chegou em casa pouco depois dos fatos e percebeu o que havia acontecido ele acionou a PM.


Os policiais após a comunicação da ocorrência, rapidamente foram até o local. Eles conversaram com a vítima e iniciaram rondas pelas imediações encontraram os três na avenida Barão do Rio Branco. Todos foram conduzidos à Delegacia Regional de Caçador para as providencias cabíveis.
Vargas foi preso em flagrante por furto e Francisco e Nunes foram presos por receptação de produtos furtados. Após prestarem depoimento os três foram encaminhados ao Presídio Regional de Caçador onde permaneces à disposição da Justiça.


Incêndio criminoso destrói casa em Lebon Régis

Um incêndio criminoso destruiu uma residência na madrugada da última sexta-feira (22). O incêndio aconteceu no bairro Núcleo Rio Doce por volta das 2 horas da madrugada. A casa é de propriedade de Vilson de Souza, 40 anos. O acusado de atear fogo contra a casa já foi preso. Edenilson Vieira foi preso ainda no mesmo dia e conduzido ao Presídio Regional de Caçador.
Vieira relatou à polícia que ateou fogo contra a casa, por que sua mulher havia fugido com a vítima pela segunda vez. A primeira vez, ele foi até a residência de Souza e levou a mulher para sua casa. Isso aconteceu a cerca de um mês. Vieira trabalha no reflorestamento de pinus e fica a semana toda fora de casa. Ele retornou para casa na última quinta-feira e a mulher não estava.
Ele enfurecido, por volta das 22 horas pegou um revólver e foi até a casa de Souza e se escondeu no mato. Logo me seguida, a vítima ligou no celular de Vieira e pediu para marcar um lugar, pois ele iria matar Vieira. Ele então disse que por ele estava tudo bem e mercaram um lugar. Vieira foi até o local determinado, mas Souza não apareceu.
Vieira então foi até a casa de um conhecido, nas proximidades da casa de Souza e pediu ao amigo que lhe arrumasse quatro litros de gasolina, pois havia casado com oura mulher e iria passear em Fraiburgo. O amigo disse que quatro litros não tinha, mas lhe arrumaria um litro e mais R$ 5,00 para que pudesse comprar o restante da gasolina que faltava.
Vieira pegou o litro de gasolina e saiu. O amigo disse à policia em depoimento que em menos de três minutos depois que Vieira saiu de sua casa, a casa de Souza começou a pegar fogo.
Vieira relatou que a primeira vez que sua ex mulher saiu de casa, ela foi até à Delegacia e registrou um boletim de ocorrência por Maria da Penha contra ele. Pouco tempo depois, a mulher se arrependeu e retirou a queixa. Ele disse que ficou cerca de 15 dias em casa cuidando da mulher. Quando ele achou que a mulher não sairia mais de casa, ele voltou a trabalhar. Mas o que ele achava que não aconteceria mais, aconteceu.
A casa foi totalmente tomada pelas chamas

Moradores de Rua

Vias de fato termina em morte no centro
A princípio foi lavrado apenas um termo circunstanciado por lesão corporal, mas após a confirmação da morte da vítima os três foram presos em flagrante
Uma via de fato terminou em morte na tarde da última sexta-feira (22) no centro de Caçador. Os três acusados do crime e a vítima eram moradores de rua. O fato ocorreu na avenida Barão do Rio Branco, próximo a loja Via Brasil. A Polícia Militar fio acionada por populares e quando chegaram ao local, Antônio Valdelir dos Santos, 39 anos estava caído no chão inconsciente. Os três acusados, Marcio dos Santos, Cleberson Morgano de Lima e Revelino Roberto Monareto foram encaminha dos à Delegacia.
Santos, como estava com um manda do de prisão em aberto, pois ele foi beneficiado com a saída temporária de sete dias e não retornou mais. Ele deveria ter retornado no dia dos fatos, mas isso não aconteceu. Ele foi encaminhando ao Presídio Regional de Caçador. Os outros dois, foi lavra do um termo circunstanciado e em seguida foram liberados.
Às 16h30min, a vítima que estava no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Maicé entrou em óbito. O delegado de plantão imediatamente pediu que a Polícia Militar localizasse os dois que foram liberados e buscassem Santos que havia sido conduzido ao Presídio, para lavrar o flagrante.
Os três novamente foram conduzidos à Delegacia onde prestaram depoimento e foram presos em flagrante, sendo a princípio vias de fato seguido de morte. Após prestarem depoimento, os três foram encaminhados ao Presídio Regional de Caçador.
De acordo com a PM, quando chegaram ao local Antônio estava com várias marcas de agressão pelo corpo e ao lado tinha uma grande possa de sangue. Eles solicitaram a presença de uma ambulância do Corpo de Bombeiros para fazer o transporte dele até o hospital. Quando ele chegou ao hospital, na primeira avaliação médica, Antônio foi encaminhado ao CTI em estado grave. Pouco tempo depois veio a óbito.
O delegado de polícia que acompanha o caso abriu um inquérito policial para apurar o motivo da desavença, já que eles não souberam disser o verdadeiro motivo da briga.

Os três foram presos em flagrante e conduzidos ao Presídio Regional de Caçador
 

Entre Família

Homem é assassinado em um posto de combustíveis em LR
A vítima Enilson Teixeirinha Schultz era cunhado do autor do disparo Adair Palhano de Souza. O crime teve ajuda de dois primos da vítima

Mais um homicídio aconteceu na noite do último sábado em Lebon Régis. A vítima Enilson Teixeirinha Schultz foi atingido por um tiro no peito. O homicídio aconteceu por volta das 22 horas de sábado nas proximidades do Auto Posto Chacau, na rodovia SC 302. Duas pessoas acusadas do crime foram presas ainda na noite de sábado após uma tentativa de fuga. Adair Palhano de Souza, cunhado da vítima e Invanir Lorena, foram presos em flagrante por homicídio. A arma usada no crime, um revólver calibre 38 também foi apreendido. O terceiro envolvido no homicídio, Nelson Gonçalves Schultz, também primo da vítima está foragido.
Os dois foram presos em flagrante por homicídio

Conforme relatos da Polícia Civil, o motivo do homicídio teria sido um desentendimento antigo entre eles. Aliás, os três acusados do crime já estava sendo investigado por disparo de arma de fogo e tentativa de homicídio. O caso aconteceu no dia 12 de abril no interior de Lebom Régis, quando um dos três acusados acabou realizando disparos de arma de fogo contra a vítima. Eles foram quem registraram a ocorrência.
No sábado, a vítima com sua esposa estavam indo a uma festa de aniversário, quando pararam no posto de combustíveis para comprar algumas coisas. Antes de chegar ao posto, de acordo com a esposa da vitimam, eles perceberam que estavam sendo seguidos, mas só viram quem era no posto. Quando Souza saiu do Ford Del Rey, em que estavam já sacou a arma e apontou contra a vítima.
Souza deu um disparo, mas o tiro falhou logo em seguida Schultz saiu correndo para tentar escapar dos tiros. Souza foi atrás e tentando atirar, mas o revólver falhou cinco vezes.

No corre-corre, Schultz acabou entrando em um beco sem saída, que foi o estacionamento de carga e descarga do posto. Quando Schultz parou e virou para trás, a última munição que tinha sobrado foi a que matou instantaneamente Schultz. A vítima estava com um corte no pescoço, mas a polícia suspeita de que tenha sido na hora da queda, pois Schultz caiu em cima de uma garrafa de conhaque que tinha em mãos.
Após os disparos, os acusados evadiram-se do local sentido Caçador. Há poucos quilômetros da cidade, os acusados perceberam que o combustível que tinham eles iriam ficar na estrada. Eles então resolveram retornar para Lebon Régis para abastecer o veículo.
Quando os acusados chegaram em outro posto para abastecer, deram de encontro com uma viatura da Polícia Militar de Lebon Régis e acabaram saindo em alta velocidade. Os policiais como já sabiam que carro eles estavam e de qualquer forma seriam abordados.
Os policias partiram em perseguição. No carro estavam os dois que foram presos, o terceiro já havia fugido. Eles seguiram sentido Santa Cecília. Em um determina do ponto, Souza sacou da arma e apontou para a guarnição da Polícia Militar. Os policiais antes mesmo que eles tomassem alguma atiraram no pneu do carro, obrigando eles a se entregar. A arma foi jogada cerca de 50 metros antes do local onde eles pararam com o carro.
Na Delegacia
Em depoimento, o acusado de efetuar os disparos disse que o motivo do crime, foi uma briga entre eles há algum tempo. No sábado, segundo os acusados foi uma forma de acerto de contas.
Os dois foram presos em flagrante por homicídio. O caso ainda está sendo investigado pela polícia. O terceiro envolvido ainda está foragido da polícia. O revólver usado no crime também foi apreendido e será encaminhado para a perícia.
No carro em que os acusados estavam, foi encontrado uma faca e com Souza foi encontrado cinco cartuchos de espingarda e as munições que falharam antes de fazer o disparo em que tirou a vida de Schultz.





terça-feira, 19 de abril de 2011

Descuido

Homem morre após ser atropelado por
carro que faz manutenção nas ferrovias
“O atropelamento aconteceu na Linha Caixa D’Água,em um sítio próximo ao Cemitério”


Um homem morreu por volta das 18 horas de ontem na Linha Caixa D’Água após ser atropelado por uma Rural vermelha que presta serviços a ALL Ferrovia, fazendo manutenções. Elias Bueno, 32 anos estava em um sítio nas proximidades do Cemitério da comunidade pescando com mais três pessoas. Ele foi atropelado em cima de uma ponte e caiu em um riacho. Ele foi retirado do riacho pelas pessoas que estavam junto com ele, que logo em seguida pediram socorro ao dono do sítio.







Os bombeiros e a Polícia Militar foram acionados e quando chegaram ao local, Bueno já estava em óbito e o condutor da Rural havia se evadido. As pessoas que estavam com Bueno disseram que o atropelamento aconteceu em cima da ponte. Eles disseram que Bueno morava com a mãe de 66 anos no bairro Rancho Fundo.


O acidente aconteceu no momento em que eles estavam indo embora. O Instituto Geral de Perícias de Caçador (IGP) foi acionado para fazer a perícia no local e para fazer o transporte do corpo. Bueno foi encaminhado ao Hospital Maicé para fazer autópsia e em seguida o corpo foi liberado para a família. Bueno teve diversos ferimentos pelo corpo o que ocasionou sua morte.
A Polícia Civil irá abrir um inquérito policial para apurar os fatos e punir os acusados. O inquérito deverá ser encerrado em 30 dias para ser entregue ao Ministério Público para tomar as providências cabíveis.
O dono do sítio relatou que a Rural estava fazendo o trajeto de Rio das Antas sentido Caçador.